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Mulher revela mistérios ao trabalhar em um cemitério

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Pesquisadora une ciência e tradição como registradora em cemitério vitoriano na Inglaterra. (Foto: Instagram)

Aoife Sutton-Butler divide sua rotina entre a pesquisa acadêmica e a administração de um cemitério em Bradford, na Inglaterra. Pós-doutoranda na Universidade de Bradford, ela também atua como registradora no Cemitério Undercliffe, onde é responsável por documentação de sepultamentos, organização de funerais e venda de jazigos.

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Crescida no interior da Irlanda, Sutton-Butler contou à revista People que os irlandeses lidam com a morte de forma bastante diferente, com famílias participando ativamente dos rituais fúnebres. Ela afirma que sempre teve familiaridade com funerais e que falar sobre a morte nunca foi um tabu em sua vida.

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Formada em arqueologia pela Universidade de Dublin, Aoife também concluiu um mestrado em bioarqueologia na Universidade de York. Seu desejo inicial era se tornar embalsamadora, mas as restrições da pandemia de covid-19 a impediram de entrar em funerárias, o que a fez mudar de rumo profissional.

Foi após terminar o doutorado que surgiu a oportunidade de trabalhar no cemitério. Ela se candidatou à vaga de registradora e foi aceita. Online, Aoife adota o pseudônimo “guardiã de cemitério”, refletindo seu envolvimento com o local e a temática da morte.

No exercício de suas funções, ela atua como elo entre funerárias, coveiros e famílias enlutadas. Além disso, cuida da documentação oficial dos sepultamentos e da venda de jazigos. O cemitério onde trabalha é de origem vitoriana, tendo recebido seu primeiro enterro em 1854, mas ainda há espaço disponível para novas sepulturas.

Segundo ela, o local também atrai pessoas interessadas em genealogia e história familiar, já que possui registros detalhados que remontam ao século XIX. Seu trabalho une a prática acadêmica à preservação da memória e ao cuidado com tradições funerárias.

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