Kyle Kennedy, britânico de 23 anos, levou meses para entender a origem de um inchaço persistente no pescoço. Apesar de manter uma rotina ativa e saudável, ele recebeu inicialmente a orientação médica de que o sintoma era apenas um caso de glândulas inflamadas. No entanto, a realidade era muito mais grave do que aparentava.
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Em agosto do ano passado, Kyle começou a sentir dores e notar um inchaço incomum. Mesmo relatando episódios de suor noturno e mal-estar, os médicos recomendaram apenas o uso de analgésicos. A situação piorou rapidamente: em poucos dias, seu rosto apresentou um inchaço extremo, o que fez sua irmã insistir para que ele fosse imediatamente ao hospital.
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Após novos exames, veio o diagnóstico definitivo: linfoma difuso de grandes células B (DLBCL) em estágio quatro, uma forma severa de câncer não Hodgkin. O tumor, localizado inicialmente no tórax, já havia se espalhado para outras partes do corpo, como intestino e amígdalas.
A notícia abalou a família, especialmente pelo estilo de vida exemplar de Kyle, que mesmo com o tumor seguia praticando esportes e frequentando a academia. Para auxiliar no tratamento — que envolve quimioterapia e imunoterapia — foi criada uma campanha online. Amigos e familiares buscam arrecadar fundos para cobrir custos com alimentação, terapias alternativas e ajustes na nova rotina.
Além disso, o grupo quer aumentar a conscientização sobre linfomas em jovens. Uma corrida de mais de 80 quilômetros está sendo organizada para o final de novembro, com o objetivo de arrecadar recursos e atrair atenção para a causa.
O caso de Kyle ressalta a importância de não subestimar sintomas persistentes e de buscar avaliações médicas detalhadas, mesmo entre pessoas jovens e aparentemente saudáveis.

