
Uma cerimônia do concurso Miss Universo realizada na Tailândia terminou em tumulto após o diretor local do evento, Nawat Itsaragrisil, constranger publicamente a representante do México, Fatima Bosch. A situação ocorreu ao vivo, quando o dirigente criticou a candidata por não divulgar conteúdos promocionais, o que causou indignação entre as demais participantes.
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Durante o evento, Itsaragrisil interrompeu Bosch aos gritos e chegou a acionar a segurança, ameaçando eliminar qualquer candidata que demonstrasse apoio à mexicana. Em resposta, Bosch deixou o local acompanhada por outras concorrentes em sinal de protesto.
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Vídeos que circularam nas redes sociais mostram o momento em que o diretor exige que Bosch “pare de falar”, enquanto várias candidatas permanecem firmes ao lado dela. A postura do dirigente gerou forte repercussão e críticas dentro e fora do concurso.
Após o episódio, Bosch afirmou que foi desrespeitada e que chegou a ser chamada de “burra” por Nawat. Ele negou a acusação, alegando que suas palavras foram mal compreendidas, embora a imprensa local tenha relatado que ele usou o termo “cabeça oca”.
A Organização Miss Universo se manifestou oficialmente, condenando o comportamento de Nawat como “malicioso e abusivo”. Raul Rocha, presidente da entidade, afirmou que o dirigente humilhou a candidata e utilizou seguranças para intimidá-la, o que é inaceitável.
Rocha anunciou que medidas legais serão tomadas contra Nawat e que sua participação no concurso será severamente reduzida ou até mesmo encerrada. A organização reforçou seu compromisso com o respeito e a integridade das participantes.
Apesar da polêmica, o concurso continua em Bangkok, na Tailândia. A final está marcada para o dia 21 de novembro, quando será coroada a Miss Universo 2025.

