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Explosões solares causam blecaute global e afetam comunicações em vários países

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Erupção solar de classe X registrada nesta terça-feira (4), uma das mais intensas dos últimos anos. (Foto: Instagram)

Duas poderosas erupções solares provocaram um dos maiores apagões de comunicação dos últimos anos nesta terça-feira (4). As explosões, classificadas como de classe X — a mais intensa da escala —, interferiram em transmissões de rádio e sinais de navegação em diversas partes do mundo.

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A primeira erupção ocorreu às 14h34 (horário de Brasília), atingindo o nível X1.8. Ela teve origem na mancha solar AR4274, uma das mais ativas atualmente. A intensidade foi suficiente para gerar um blecaute de rádio de categoria R3, afetando principalmente a comunicação nas Américas. Segundo a NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA), o impacto durou cerca de uma hora e comprometeu sistemas de alta frequência usados na aviação e navegação.

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Horas depois, às 19h02, uma segunda explosão, agora de classe X1.1, foi registrada. Ela se originou de uma área ainda não visível do Sol, localizada no sudeste do astro. O novo surto causou outro apagão, afetando regiões como o Pacífico Norte, Nova Zelândia e partes da Austrália, com instabilidade temporária nas comunicações.

Ambas as explosões também lançaram ejeções de massa coronal (CMEs), compostas por partículas altamente energizadas que viajam a mais de 1.000 km/s. Embora não estejam totalmente direcionadas à Terra, essas partículas podem atingir o campo magnético do planeta, provocando tempestades geomagnéticas moderadas (G3) entre os dias 6 e 7 de novembro.

Essas tempestades têm potencial para causar novas falhas em redes de satélites e sistemas de GPS, embora também intensifiquem o brilho das auroras polares, visíveis até em latitudes médias. A NOAA alertou que a mancha AR4274 agora está voltada diretamente para a Terra, o que aumenta o risco de novas explosões com efeitos mais significativos.

Eventos de categoria R3 são considerados severos e podem interromper comunicações de alta frequência por até uma hora na metade do planeta exposta ao Sol. Esse tipo de interferência afeta especialmente operações aéreas, marítimas e serviços de emergência.

A atividade solar está em aceleração e deve alcançar seu pico em 2025, segundo a NASA. A NOAA estima 65% de chance para novas erupções médias (classe M) e 15% para eventos extremos (classe X) nos próximos dias. Cientistas seguem monitorando o Sol em tempo real para detectar possíveis ameaças à infraestrutura tecnológica da Terra.

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