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Cientistas registram pela primeira vez o rompimento de uma placa tectônica submarina

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Rachadura submarina revela processo inédito de fragmentação tectônica observado em tempo real no Pacífico. (Foto: Instagram)

Pela primeira vez na história, pesquisadores conseguiram observar em tempo real o rompimento de uma placa tectônica no fundo do oceano. O fenômeno foi identificado sob o Pacífico, na região de Cascadia, próxima à costa de Vancouver, no Canadá. A observação marca um avanço importante no entendimento da dinâmica interna do planeta.

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A descoberta foi publicada em revistas científicas renomadas, como Science Advances e Meteored, e é considerada um marco para a geologia. O evento ocorreu na zona de subducção onde a placa Juan de Fuca mergulha sob a placa norte-americana. Pela primeira vez, os cientistas registraram o início da fragmentação interna de uma placa tectônica em processo de submersão.

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Esse fenômeno pode ajudar a entender como se formam terremotos, tsunamis e cadeias vulcânicas. Os especialistas acreditam que o que está acontecendo sob Cascadia é o começo de uma transformação geológica que levará milhares de anos, alterando lentamente o fundo do oceano.

A observação foi possível graças a uma tecnologia que utiliza ondas sonoras para mapear o interior da crosta terrestre. A partir de um navio, os cientistas enviaram pulsos acústicos ao fundo do mar e analisaram os ecos para criar imagens tridimensionais detalhadas da placa.

As imagens revelaram rachaduras e espaços onde as rochas não se tocam mais, indicando que a energia sísmica está sendo redistribuída. Embora isso não elimine o risco de terremotos, muda a forma como a tensão se acumula em outras partes da crosta.

A região de Cascadia é há tempos conhecida por seu potencial para gerar terremotos de magnitude superior a 9, com risco de tsunamis devastadores. O estudo sugere que a fragmentação da placa pode permitir a subida de magma, reativando vulcões adormecidos ou criando novos.

Apesar de os processos geológicos serem lentos, suas consequências podem ser repentinas. Observar diretamente esse tipo de rompimento é uma chance rara de compreender os mecanismos que antecedem desastres naturais.

Os cientistas continuarão monitorando a área com sensores submarinos. Para eles, essa pesquisa é como observar o funcionamento interno da Terra, que permanece em constante transformação desde sua origem.

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