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Trump sanciona lei que obriga divulgação de arquivos do caso Epstein

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Trump sanciona lei que determina divulgação de documentos sobre Epstein. (Foto: Instagram)

Em uma decisão que representa uma guinada em sua postura anterior, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionou nesta quarta-feira (19/11) a lei que determina a liberação de todos os documentos relacionados à investigação sobre o bilionário Jeffrey Epstein. A medida foi aprovada quase por unanimidade no Congresso, com 427 votos favoráveis e apenas um contrário.

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A única parlamentar que votou contra foi a republicana Clay Higgins, que argumentou que a divulgação ampla pode prejudicar pessoas inocentes, como testemunhas e familiares mencionados nos arquivos. No Senado, a proposta foi aprovada por unanimidade, sem necessidade de debate, refletindo um raro consenso entre diferentes alas políticas em nome da transparência.

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Epstein, um financista com conexões com políticos, empresários e celebridades, foi preso em 2019 por comandar uma rede de tráfico sexual de menores. As acusações envolviam aliciamento, abuso e transporte de garotas vulneráveis entre propriedades em Nova York, Flórida e nas Ilhas Virgens dos EUA. Ele foi encontrado morto na prisão em agosto do mesmo ano, e a versão oficial aponta suicídio.

A nova legislação exige que todos os registros não confidenciais da investigação – como e-mails, relatórios e documentos – sejam disponibilizados ao público no site do Departamento de Justiça em até 30 dias após a sanção. No entanto, informações que possam comprometer investigações em andamento ou expor vítimas poderão ser resguardadas. O Congresso também receberá uma lista de figuras politicamente expostas citadas nos arquivos.

A decisão de Trump marca uma mudança notável, já que ele anteriormente classificava a demanda pela liberação dos documentos como uma “fraude democrata”. A pressão aumentou após o Wall Street Journal divulgar uma suposta carta enviada por Trump a Epstein, contendo um desenho de uma mulher nua e frases sugestivas. O presidente negou a autenticidade da carta e anunciou que processaria o jornal.

Diante da repercussão e do aumento da pressão, inclusive de aliados do movimento Make America Great Again, Trump reviu sua posição e passou a apoiar a proposta, orientando os republicanos a votarem a favor da transparência total no caso.

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