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Zelensky confirma recebimento de plano de paz dos EUA elaborado por Trump

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Zelensky analisa proposta de paz dos Estados Unidos entregue em Kiev (Foto: Instagram)

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou nesta quinta-feira (20/11) que recebeu um rascunho de proposta de paz enviado por Washington, elaborado pelo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A proposta foi entregue por uma delegação americana de alto escalão durante visita a Kiev. Zelensky afirmou que o plano será estudado tecnicamente, mas ressaltou que só será considerado se garantir uma paz “verdadeira, digna e duradoura” para o país.

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Durante seu pronunciamento, o líder ucraniano destacou que os representantes dos EUA apresentaram os principais pontos do projeto para encerrar o conflito. Ele reiterou que a Ucrânia mantém como princípios inegociáveis a soberania nacional, a independência e garantias concretas para evitar uma nova agressão russa.

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Zelensky ainda informou que as equipes técnicas de Kiev e Washington irão trabalhar juntas na análise do plano. Ele frisou que não fará declarações precipitadas e que o processo será conduzido com transparência e seriedade. “Queremos que tudo seja genuíno”, afirmou.

O presidente ucraniano também revelou que mantém conversas regulares com líderes europeus e espera dialogar com Donald Trump nos próximos dias sobre possíveis soluções diplomáticas. Para ele, o apoio dos Estados Unidos é essencial para alcançar a paz e não deve ser desperdiçado.

Apesar das negociações, Zelensky voltou a acusar Moscou de não demonstrar qualquer intenção real de encerrar o conflito. “Se a Rússia realmente quisesse paz, não teria iniciado esta guerra. Eles apenas tentam ganhar tempo”, declarou.

Segundo reportagens da imprensa internacional, o plano americano inclui concessões significativas à Rússia, como o reconhecimento da soberania sobre a Crimeia, Donbass e outras regiões ocupadas, além de impor restrições ao Exército ucraniano, como a redução de tropas e a proibição de armamento de longo alcance.

A proposta também prevê a criação de uma zona desmilitarizada e a suspensão de sanções contra Moscou. No entanto, vários desses pontos já foram recusados anteriormente tanto por Kiev quanto pelo Kremlin.

A iniciativa estaria sendo liderada pelo enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, em colaboração com o negociador russo Kirill Dmitriev, sem envolvimento direto da Europa e, inicialmente, sem a participação do governo ucraniano.

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