Marisa Orth decidiu compartilhar abertamente algumas das lutas que enfrentou em sua juventude, envolvendo vícios que tiveram impactos significativos em sua saúde e bem-estar. Em uma entrevista ao jornal O Globo, a artista falou sobre o consumo de tabaco, maconha e até mesmo o uso de remédios para dormir, destacando como essas dependências afetaram sua vida e como ela buscou ajuda profissional para superá-las.
No relato, Marisa abordou como o hábito de fumar tabaco afetou negativamente sua saúde. Ela relembrou o início desse vício, que começou com o consumo de baseados durante sua juventude. Porém, aos 23 anos, a atriz experimentou cigarro convencional e acabou se tornando dependente. “Comecei fumando baseadinho até que, em uma das férias, aos 23 anos, não tinha e vi o povo fumando cigarro. Falei: ‘Ah! Passa para cá’”, disse ela.
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A luta para parar de fumar foi árdua e exigiu ajuda profissional. Marisa contou que recorreu a psiquiatras e pneumologistas, chegando até a usar antidepressivos para tentar superar a dependência. A atriz só conseguiu se livrar completamente do vício há cerca de 10 anos.
Além disso, a artista compartilhou sua experiência com o uso de maconha, admitindo ter tido dependência em algum momento, mas que conseguia suspender o consumo com facilidade. “Não vou dizer que nunca tive dependência. Mas suspendo com facilidade”, afirmou.
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Sobre o uso de remédios para dormir, Marisa revelou que, após a menopausa, começou a enfrentar problemas e passou a tomar um medicamento para induzir o sono. No entanto, ela relatou uma situação alarmante em que percebeu a importância de não depender excessivamente desses medicamentos.
A atriz narrou como, após sair com um amigo e consumir uísque, tomou um remédio para dormir. No entanto, acordou sem lembranças do que havia acontecido antes de adormecer. Esse episódio fez com que Marisa Orth optasse por lidar com a insônia de forma mais consciente e menos dependente de medicamentos. “Não aconteceu nada grave, mas fiquei em pânico. Pensei: ‘Agora, você vai ficar acordada até aprender a induzir o sono novamente’. Aguentei uma semana e meia de insônia e voltei ao normal”, declarou.
Conteúdo de fact-checking do PaiPee.
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