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General Heleno afirma ao Exército que tem Alzheimer desde 2018

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General Augusto Heleno revela diagnóstico de Alzheimer ao Exército durante avaliação médica. (Foto: Instagram)

Após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para o cumprimento da pena relacionada a uma tentativa de golpe, o general Augusto Heleno informou ao Exército que foi diagnosticado com Alzheimer em 2018. A declaração foi feita durante exame médico realizado no Comando Militar do Planalto, em Brasília, com o objetivo de avaliar sua condição física e de saúde geral.

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A revelação reacendeu o debate sobre a progressão do Alzheimer, doença neurodegenerativa que compromete a memória recente e a autonomia dos pacientes com o passar do tempo. De acordo com especialistas, a fase inicial da enfermidade pode durar entre cinco e dez anos, mas sua evolução varia conforme fatores genéticos, estilo de vida e cuidados médicos.

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O neurologista Flávio Sekeff Sallem, do Hospital Japonês Santa Cruz, explica que, após sete anos, é provável que o paciente esteja na fase intermediária da doença, quando as perdas cognitivas se tornam mais evidentes. Nessa etapa, há maior dificuldade para planejar tarefas e manter a autonomia, embora muitos ainda consigam reconhecer familiares e interagir.

O geriatra Natan Chehter destaca que testes cognitivos são mais eficazes do que exames laboratoriais para determinar o estágio da doença. Durante as consultas, os médicos avaliam memória, linguagem, atenção e organização, podendo recorrer a testes neuropsicológicos mais detalhados quando necessário.

O Alzheimer é dividido em três fases principais: leve (com esquecimentos recentes e pequenas dificuldades de organização), moderada (com piora da memória e desorientação) e grave (com limitações severas na comunicação e necessidade de cuidados integrais). Não há cura, e o tratamento envolve medicamentos, fisioterapia e estímulos cognitivos.

De acordo com o Ministério da Saúde, o Alzheimer é a forma mais comum de demência no Brasil. A progressão da doença é contínua, mas o ritmo varia entre os indivíduos. Por isso, o acompanhamento médico constante é essencial para ajustar o tratamento conforme a evolução do quadro.

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