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Polícia conclui inquérito e jovem é denunciado por matar Allany Fernanda com tiro na cabeça

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Allany Fernanda, de 13 anos, morreu após ser baleada na cabeça enquanto estava na casa de um jovem de 20 anos, em Ceilândia (DF). (Foto: Instagram)

A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II (DEAM II) finalizou a investigação sobre a morte de Allany Fernanda, de 13 anos, ocorrida em 3 de novembro em Ceilândia (DF). A adolescente foi atingida por um disparo na cabeça enquanto estava na casa de Carlos Eduardo Pessoa Tavares, de 20 anos, que foi indiciado por homicídio qualificado.

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O caso foi inicialmente tratado como feminicídio, mas com o avanço das apurações, a polícia descartou a existência de qualquer relacionamento entre a vítima e o acusado. A conclusão do inquérito apontou que o crime não teve motivação de gênero, sendo então reclassificado como homicídio. O Ministério Público do Distrito Federal já apresentou denúncia formal contra Carlos Eduardo, que segue preso.

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As investigações revelaram que o tiro foi disparado a curta distância com um revólver calibre .38, e que Carlos Eduardo manipulava a arma de forma negligente diante de Allany e outros dois adolescentes. A perícia confirmou que ele acionava o gatilho repetidamente, o que levou à conclusão de que houve dolo eventual — quando o autor assume o risco de matar.

Logo após o crime, o acusado tentou enganar a polícia, afirmando que dois assaltantes teriam invadido sua casa e atirado na menina. No entanto, os depoimentos das testemunhas e os laudos técnicos desmentiram essa versão. Em novo interrogatório, ele admitiu que foi o responsável pelo disparo, alegando que tudo não passou de um acidente.

A polícia concluiu que Carlos Eduardo tentou alterar a cena do crime e mentiu no primeiro depoimento. A DEAM II ouviu familiares, testemunhas e realizou novos interrogatórios antes de encerrar o inquérito, cerca de 20 dias após o ocorrido.

O crime foi enquadrado como homicídio qualificado por ter sido cometido com meio que gerou perigo comum e por envolver uma vítima menor de idade. Exames complementares ainda estão em andamento e serão enviados à Justiça. Enquanto isso, o acusado permanece detido.

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