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Moro celebra nova lei que endurece critérios para prisão preventiva

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Senador Sergio Moro discursa após sanção de nova lei penal. (Foto: Instagram)

O senador Sergio Moro (União-PR) comemorou a sanção presidencial e a publicação no Diário Oficial da União de uma nova legislação que modifica o Código Penal Brasileiro. A norma, aprovada pelo presidente Lula, estabelece parâmetros mais claros para que juízes decidam se uma prisão em flagrante deve ser convertida em prisão preventiva.

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Por meio de sua conta oficial na rede X (antigo Twitter), Moro afirmou que a mudança era aguardada há muito tempo pelas forças de segurança e destacou que a nova lei limita as liberações em audiências de custódia. Ele declarou que atuou como relator do projeto no Senado e que a medida representa um avanço no combate à criminalidade.

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Moro criticou as audiências de custódia, que, segundo ele, se tornaram uma espécie de "porta giratória" para criminosos perigosos, citando casos recentes como os de Kaique e Júlia Eduarda. Para o senador, com a nova legislação, os magistrados não poderão mais alegar falta de respaldo legal para manter presos indivíduos considerados perigosos.

O projeto de lei foi originalmente proposto por Flávio Dino, ex-senador e atual ministro do Supremo Tribunal Federal. Durante sua tramitação no Senado, Moro rejeitou alterações sugeridas pela Câmara dos Deputados e promoveu uma revisão no texto final.

O senador também acolheu uma recomendação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, para esclarecer que os critérios definidos pela nova norma são alternativos. Isso significa que a presença de apenas um dos requisitos já é suficiente para justificar a decretação da prisão preventiva.

A legislação também proíbe que a prisão preventiva seja determinada apenas com base na gravidade genérica do crime. Agora, os juízes precisam se basear em critérios objetivos e específicos para autorizar a conversão da prisão em flagrante.

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