Michael Graley, de 76 anos, faleceu de forma inesperada enquanto passava férias em Chipre com sua esposa Yvonne, de 73 anos, e outros familiares. Durante a viagem, ele começou a sentir câimbras na perna e foi levado rapidamente a um hospital local, onde morreu poucos minutos após ser internado.
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A família foi informada de que um patologista local havia feito um exame no corpo, mas sem conseguir determinar a causa da morte. O corpo foi então enviado ao Reino Unido sem qualquer explicação nos documentos oficiais. A ausência de respostas aumentou a angústia da família.
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Na Inglaterra, uma nova autópsia foi realizada no Rochdale Coroners’ Office, onde foi constatado que o coração de Michael havia sido removido. Segundo o legista, sem o órgão, não era possível identificar a causa da morte. A esposa relatou que ficou em choque ao receber a notícia.
A polícia de Chipre alegou que o coração foi enviado para fins de pesquisa, mas os familiares afirmam que nunca foram informados sobre isso. A falta de comunicação e de justificativas oficiais agravou o sofrimento da família. O caso está sendo investigado pelas autoridades britânicas.
Outro caso semelhante ocorreu com Beth Martin, de 28 anos, que morreu durante uma viagem à Turquia. Ela apresentou confusão mental, foi levada ao hospital e faleceu. Quando seu corpo chegou ao Reino Unido, foi descoberto que o coração também estava ausente.
A família de Beth declarou que não foi consultada nem recebeu explicações sobre a remoção do órgão. Em uma campanha online, expressaram sua revolta, dizendo que o corpo dela foi violado. Sem o coração, a causa da morte inicialmente não pôde ser determinada.
Posteriormente, autoridades turcas afirmaram que Beth sofreu uma parada cardíaca causada por falência múltipla de órgãos e negaram que qualquer órgão tenha sido retirado. O Ministério da Saúde do país reforçou que não houve remoção de órgãos.
Os dois episódios levantam preocupações sobre os procedimentos médicos adotados em mortes no exterior, falhas na comunicação internacional e o respeito aos protocolos após o falecimento de turistas.

