Antes de assumir o comando do Domingão, no lugar de Faustão, Luciano Huck se viu diante de uma escolha importante: seguir sua carreira na televisão ou ingressar na política. Apesar de ter optado por continuar na TV, o apresentador afirmou que permanece engajado nos debates sobre o futuro do Brasil, destacando a necessidade de fortalecer a ética na política nacional.
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Em entrevista à revista Cidade Jardim, Huck contou que sua experiência viajando pelo país ao longo de quase 30 anos foi determinante para despertar seu interesse pela política. Segundo ele, ao conhecer de perto os desafios enfrentados pelos brasileiros, sentiu que não poderia se preocupar apenas com sua própria família, mas sim com o bem-estar coletivo.
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Mesmo sem ter oficializado uma candidatura, Huck disse que já exerce um papel político ao participar ativamente do debate público. Para ele, transformar o país exige qualificação na política e um compromisso ético mais elevado, comparando esse processo a um trabalho de arquitetura e engenharia.
O apresentador enfatizou que sua atuação política se dá por meio da busca por soluções e ideias concretas, e não apenas pela crítica aos problemas existentes. Ele defende um envolvimento mais profundo da sociedade nas discussões políticas como caminho para mudanças significativas.
Durante a mesma entrevista, Angélica, esposa de Huck, também falou sobre o tema. Questionada sobre o papel de uma primeira-dama, ela afirmou que, hipoteticamente, acredita que essa figura pode ser uma ponte afetiva entre o governo e a população.
A apresentadora destacou que, atualmente, as mulheres ocupam cargos de liderança em diversas áreas e que, por isso, também podem exercer um papel ativo e transformador na política, inclusive como primeiras-damas.
Angélica sugeriu que a primeira-dama poderia contribuir com uma abordagem mais sensível e humana em questões como educação, saúde mental, família e igualdade, promovendo uma política mais empática e próxima da sociedade.

