A figura de Nostradamus, médico e boticário francês do século XVI, continua despertando interesse por suas enigmáticas profecias. Publicadas em 1555 no livro Les Prophéties, suas quadras poéticas são frequentemente analisadas por estudiosos e curiosos que tentam relacioná-las a acontecimentos atuais.
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Nos últimos anos, algumas dessas interpretações foram associadas a eventos climáticos extremos, como o furacão Melissa, que causou destruição na Jamaica, Haiti e Cuba em outubro. Embora não haja comprovação direta, muitos acreditam que as quadras de Nostradamus para 2025 antecipavam tais ocorrências.
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As previsões para 2026 têm gerado ainda mais especulações. Apesar de o ano não ser mencionado diretamente, estudiosos focam nas quadras numeradas como 26. Um dos versos mais debatidos fala sobre um “enxame de abelhas”, que, segundo intérpretes, simbolizaria o surgimento de figuras políticas poderosas. Entre os nomes citados como possíveis protagonistas estão o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder russo Vladimir Putin.
Outro trecho menciona a região de Ticino, na Suíça, associada a imagens de derramamento de sangue. Para alguns intérpretes, isso pode indicar possíveis conflitos ou instabilidades na Europa. Embora não haja consenso, a ideia tem ganhado força entre os que estudam as profecias de Nostradamus.
A possibilidade de uma guerra prolongada também aparece em outro verso, que fala sobre “sete meses de grande guerra” e menciona cidades francesas como Rouen e Évreux. Essa referência alimenta teorias sobre confrontos militares de longa duração.
Marte, frequentemente ligado ao deus romano da guerra, surge em versos que sugerem violência e destruição. Um dos trechos mais discutidos fala sobre sangue humano manchando santuários e incêndios no Oriente, enquanto o Ocidente mergulha em silêncio, o que intensifica especulações sobre tensões entre diferentes regiões do mundo.

