As irmãs Anna e Lucy DeCinque, da Austrália, chamam atenção por levarem a vida de forma completamente sincronizada. Gêmeas idênticas, elas compartilham absolutamente tudo: refeições, roupas, horários e até momentos íntimos. Essa conexão intensa também se estende à vida amorosa — ambas estão noivas do mesmo homem, Ben, com quem mantêm um relacionamento há 14 anos.
++ Renda passiva turbo: copie o sistema de IA que está fazendo gente comum lucrar
Desde a infância, as duas decidiram viver de maneira idêntica em todos os aspectos. Elas medem quantidades exatas de comida e água, seguem a mesma rotina de exercícios e até realizam procedimentos estéticos iguais para manter a semelhança física. Essa busca por simetria define todas as suas escolhas diárias.
++ Pai que esqueceu filha em carro quente e aguardava sentença morre um dia antes de se entregar
O relacionamento com Ben, que também é gêmeo, mas vive de forma tradicional, segue regras próprias para garantir o equilíbrio entre os três. As irmãs afirmam que não sentem ciúmes, e que o mais importante para elas é nunca se separarem. Quando perguntadas sobre a intimidade, respondem juntas, reforçando a ideia de que tudo é compartilhado. Em uma entrevista, confirmaram dormir na mesma cama com Ben, evitando dar mais detalhes.
Elas explicam que a harmonia só é possível porque Ben trata as duas com igualdade. “Se beija uma, beija a outra também”, explicaram. Ben, por sua vez, diz que se sente privilegiado por receber “o dobro de carinho e atenção”. O trio já participou do reality show Extreme Sisters, onde ficou evidente que as irmãs sempre se apoiam mutuamente, mesmo em discussões com o parceiro.
Atualmente, o casal triplo enfrenta um novo desafio: as irmãs desejam engravidar ao mesmo tempo. Estão avaliando tanto métodos naturais quanto a fertilização in vitro para sincronizar a experiência da maternidade. Elas admitem que isso representa uma pressão extra sobre Ben, mas encaram a situação com bom humor.
Apesar da estabilidade emocional, há um entrave legal. A Austrália proíbe casamentos poligâmicos desde 1961, impedindo que os três oficializem a união. As irmãs já afirmaram que gostariam de se casar com Ben, caso a legislação permitisse. “Amor é amor”, disse Anna, defendendo que adultos deveriam ter o direito de escolher com quem se casar.

