O encerramento do ano é, para muitos, um período repleto de emoções intensas. Enquanto algumas pessoas comemoram metas alcançadas, outras enfrentam frustrações e o esgotamento acumulado ao longo dos meses. Esse cenário dá origem à chamada síndrome de fim de ano, caracterizada por sentimentos de ansiedade, fadiga emocional e reflexões profundas sobre o que foi vivido.
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Esse fenômeno costuma surgir com mais força nas últimas semanas de dezembro, quando as obrigações se acumulam e a pressão por “fechar o ano com chave de ouro” se intensifica. A busca por resolver pendências, cumprir promessas e agradar a todos pode causar um nível elevado de estresse e até mesmo afetar a saúde mental.
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Especialistas recomendam que, para enfrentar essa fase com mais tranquilidade, é essencial diminuir o ritmo e aceitar que nem tudo precisa estar resolvido antes do ano acabar. O autocuidado, o descanso e o respeito aos próprios limites são atitudes fundamentais para evitar a sobrecarga emocional.
Além disso, é importante lembrar que o fim do ano não é uma linha de chegada obrigatória, mas sim uma oportunidade de recomeço. Ao invés de focar apenas no que faltou, vale a pena reconhecer o que foi conquistado e planejar o próximo ciclo com mais compaixão consigo mesmo.

