As declarações polêmicas de Zezé Di Camargo causaram grande repercussão nas redes sociais após o cantor sertanejo criticar duramente as filhas de Silvio Santos, Daniela Beyruti e Patrícia Abravanel. Em um vídeo publicado no Instagram, Zezé demonstrou indignação com a recepção dada ao presidente Lula, à primeira-dama Janja e ao ministro do STF Alexandre de Moraes na sede do SBT, afirmando que as herdeiras do apresentador estariam “se prostituindo” ao se associarem a essas figuras políticas.
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Zezé chegou a dizer que preferia que seu especial de fim de ano não fosse exibido pela emissora. Em resposta, Daniela Beyruti, presidente do SBT, divulgou uma carta aberta à imprensa esclarecendo que diversos representantes da direita também foram convidados para o evento, mas não compareceram. Entre os nomes citados estavam o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes, que estiveram presentes, além de outros que declinaram.
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Daniela também revelou ao colunista Flávio Ricco que outras figuras importantes da oposição, como o senador Flávio Bolsonaro, os governadores Ronaldo Caiado, Romeu Zema e Ratinho Júnior, foram convidados, mas não puderam comparecer. A presidente da emissora lamentou a forma como ela e sua irmã foram interpretadas e reforçou o compromisso do SBT com um jornalismo imparcial.
Segundo Daniela, o objetivo do SBT News é oferecer ao público uma cobertura jornalística equilibrada, sem viés político ou influência de algoritmos. Ela destacou que a emissora busca unir os brasileiros com informações baseadas em fatos, sem incitar ódio ou divisões, e sem recorrer ao uso de inteligência artificial para manipular conteúdos.
A crise entre o cantor e a emissora, que já havia gravado um especial com Zezé Di Camargo, expôs divergências internas na família Abravanel e levantou um debate sobre o papel da mídia e sua relação com figuras políticas de diferentes espectros ideológicos.

