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Filho adotivo de Cid Moreira desabafa após prisão do irmão e expõe abandono familiar

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Roger Moreira, filho adotivo de Cid Moreira, publicou um desabafo contundente após a prisão de seu irmão Rodrigo Radenzév Simões Moreira, acusado de agredir a ex-esposa. No texto enviado à imprensa, Roger revelou sentimentos de abandono e dor causados pela ausência emocional do pai, afirmando que tanto ele quanto o irmão sofreram com a negligência de Cid.

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Segundo Roger, Rodrigo é fruto de um relacionamento extraconjugal e foi deixado pelo pai ainda pequeno, crescendo sem afeto ou orientação paterna. Ele afirma que esse abandono teve consequências graves, como envolvimento com drogas, comportamentos autodestrutivos e más escolhas. Embora reconheça que cada um é responsável por seus atos, Roger destaca que a origem dessas dores precisa ser compreendida.

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O desabafo também relembra a história de Jaciara, filha mais velha de Cid, que enfrentou rejeição do pai por não se encaixar em padrões impostos por ele. Ela teve problemas com drogas e saúde mental, e seu filho Alexandre, neto de Cid, morreu jovem após ser alvo de preconceito. Roger ainda compartilhou sua própria experiência, dizendo que foi aceito apenas enquanto correspondia às expectativas do pai, sendo rejeitado ao buscar sua própria identidade.

Sobre a prisão de Rodrigo, Roger afirma que, apesar de não justificar a violência, não vai abandoná-lo, pois isso seria repetir o ciclo de rejeição que marcou suas vidas. Ele enfatiza que o abandono emocional pode ser tão destrutivo quanto a violência física, e que é preciso romper esses padrões.

Roger também criticou a viúva de Cid Moreira, Fátima, por ter contribuído para o afastamento entre pai e filhos nos últimos anos. Ele questiona o discurso religioso usado por ela, apontando contradições entre fé e atitudes de exclusão.

Por fim, Roger se compromete a não julgar nem abandonar o irmão, destacando que sua ajuda é uma tentativa de impedir que o abandono continue perpetuando tragédias na família. Ele conclui dizendo que aprendeu, com tudo isso, que o abandono pode matar lentamente — e que se recusa a ser parte disso.

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