Espaços como praças, parques, terminais de ônibus, hotéis, entre outros, podem ter algo em comum: a conexão Wi-Fi pública.
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Assim, apesar de ser um serviço bem-vindo, esse tipo de conexão pode pôr em risco a segurança digital, abrindo espaço para golpes.
Vale lembrar que o Wi-Fi público é uma rede de internet disponível para qualquer pessoa se conectar. Normalmente, elas não possuem senha e podem ser acessadas por vários usuários ao mesmo tempo.
O que fazer para ter mais segurança?
Leia o termo de privacidade. Ele costuma ser um documento longo, mas os especialistas indicam sua análise. Vale redobrar atenção no trecho que trata sobre o uso dos dados de navegação.
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Se possível, não faça compras online nem baixe arquivos para não ter que digitar dados sensíveis, como informações pessoais ou senhas de cartão de crédito.
Evite fazer login em sites que exijam senhas. Alguns golpes refletem o que é visto e escrito em seu aparelho. Assim, o criminoso saberá suas informações.
Mantenha atualizados os aplicativos e o sistema operacional do aparelho.
Instale programas antivírus.
Se precisar acessar ou digitar dados sensíveis, use VPN no aparelho. Ela funciona como um filtro que codifica seus dados de navegação, ou seja, as informações de navegação são registradas em códigos, dificultando o acesso por terceiros.
Verifique a legitimidade da conexão. Criminosos podem criar uma rede com o mesmo nome para acessar os dados dos usuários. Nas redes legítimas, o provedor geralmente disponibiliza informações como nome, alcance e tempo máximo de uso.
Por exemplo, espaços de Wi-Fi público oferecidos por prefeituras costumam ter placas com essas informações. Confirme se essas informações estão disponíveis antes de se conectar.
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