O índice que mede a qualidade da educação no Brasil mostra, em 2023, melhoras pontuais em relação a 2021, mas ainda aponta que os avanços registrados não foram suficientes para colocar todas as etapas do ensino no país dentro das metas estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC).
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Com isso, os problemas mais graves foram registrados no ensino fundamental II e no ensino médio, principalmente no desempenho dos alunos nas provas de matemática e de língua portuguesa.
Quando o MEC definiu as metas no Ideb, considerou apenas o período de 2007 a 2021.
Manuel Palácios, presidente do Inep, afirma que, no início dos anos 2000, as taxas de reprovação eram gigantescas, mesmo diante de pesquisas que mostram que reter o aluno não melhora o desempenho dele.
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“Acho que, se observarmos esses dados ao longo de 18 anos, é uma grande história de sucesso na educação brasileira. (…) É preciso que a gente avance na educação na idade certa no país.”
A saber, os dados apresentados são relativos a 2023. É a primeira avaliação nacional em larga escala que acontece após a pandemia de Covid-19 (a edição de 2021 teve menor adesão, por causa do fechamento das escolas).
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