A Polícia Civil do RJ alerta para uma nova modalidade do Golpe do Pix, agora com aplicativos falsos de banco.
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De acordo com a 62ª DP (Imbariê), comerciantes são o alvo preferencial dos estelionatários. Uma das vítimas teve um prejuízo de R$19 mil.
Como é o Golpe do Pix 2.0
Na hora de pagar, o golpista abre o app fake, que se parece muito com o original do banco;
O app simula todas as telas do processo de transferência via Pix, com campos para destinatário, data e valor.
Com isso, no fim, o programa falso gera o comprovante dessa “transação”, e o estelionatário o apresenta para o lojista e sai depressa, antes que a vítima perceba que foi um golpe — porque nada vai cair na conta dele.
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Um caso recente foi descoberto pela 12ª DP (Copacabana), e um homem foi preso por receptação.
Assim, o dono de uma loja de materiais de construção relatou um prejuízo de quase R$19 mil após atender a 4 pedidos on-line de um cliente que se identificou como “engenheiro Fernando Estevão”.
Em todas as vendas, o suposto engenheiro enviou comprovantes de Pix bastante parecidos com os de um banco, e o lojista acabou liberando as mercadorias para motoristas de aplicativos indicados pelo estelionatário. Só depois o dono do estabelecimento viu que era um golpe.
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