A apresentadora Cissa Guimarães, que comanda o Sem Censura na TV Brasil, desabafou sobre as ofensas que recebe em suas redes sociais. Ela revela ser alvo constante de xingamentos de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e diz não hesitar em bloquear quem ultrapassa os limites.
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Cissa conta que os críticos chegam a usar a memória do filho Rafael, morto em 2010, para agredi-la. Por isso, ela faz “faxina” digital: cancela comentários e bloqueia perfis que a agridem.
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Para a apresentadora, empregar o filho falecido como arma de ofensa é uma crueldade sem tamanho. Ela afirma sentir “nojo” de quem insiste nesse tipo de ataque e reforça que a atitude diz mais sobre o agressor do que sobre ela.
Cissa também expressou desejo de ver menos polarização política em 2026 e defendeu a importância de participar de manifestações como exercício de cidadania.
Sobre o beijo rápido em Chico Buarque durante protesto contra o PL da Dosimetria, ela explicou que o gesto é comum em sua geração e sempre foi uma forma de abraço rápido entre amigos. Cissa enfatizou o respeito por Carol Proner e classificou o selinho como mero afeto de companheiros de luta.

