O número de super-ricos disparou no planeta nos últimos anos — e isso tem feito com que seja preciso cada vez mais dinheiro para ser considerado um ultrarrico. Isso é o que aponta uma publicação da revista norte-americana Fortune, especializada em negócios.
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Com isso, o texto cita dados da empresa francesa de consultoria Capgemini, que mostram um salto de 28% no número de pessoas com patrimônio superior a US$30 milhões (R$170 milhões) nos últimos 7 anos, chegando a 220 mil em 2023.
O aumento fez subirem as “exigências” para ser um ultrarrico. Alguns especialistas apontam que agora é necessário algo em torno de US$50 milhões (R$283 milhões) ou US$100 milhões (R$567 milhões) em ativos para entrar no seleto clube.
Assim, o Relatório da Riqueza de 2024, da consultoria inglesa Knight Frank, também foi destacado pela revista Fortune. Segundo o documento, a riqueza global foi estimulada pelo “desempenho robusto da economia dos Estados Unidos” e pela “forte alta nos mercados de ações”.
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O relatório aponta um número ainda maior de pessoas com patrimônio líquido ultra-alto (ou ultra-high, no jargão em inglês) pelo mundo: mais de 626 mil.
Embora a América do Norte lidera o crescimento, é na Europa que moram os mais ricos, conclui a publicação.
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