Trump e Kamala lutam por votos de trabalhadores e muçulmanos no Michigan

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Donald Trump e Kamala Harris dirigem-se, nesta sexta-feira (18), ao estado do Michigan para cortejar os votos dos trabalhadores e da comunidade muçulmana, desiludida com o apoio dos Estados Unidos a Israel na guerra em Gaza.

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Com isso, as eleições presidenciais de 5 de novembro entre a candidata democrata e o republicano poderão ser decididas por alguns milhares de votos em certos condados de seis ou sete estados-chave, chamados também de “estados-pêndulo” (swing states).

O Michigan, sede das “três grandes” fábricas de automóveis (Ford, General Motors e Chrysler), é um deles.

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A saber, a comunidade muçulmana tradicionalmente vota nos democratas, mas a sua indignação com o apoio da Casa Branca às operações militares de Israel em Gaza e no Líbano ameaçou reduzi-la.

Várias organizações árabe-americanas decidiram apoiar candidatos independentes como a ambientalista Jill Stein, ou nenhum, mas uma das mais importantes, o movimento Uncommited (Não Comprometidos, em tradução livre), apoiou a democrata, mais por pragmatismo, porque teme que Trump seja pior, do que por afinidade.

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