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Defesa de Romagaga questiona revista íntima feita por agente homem após soltura provisória

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Romagaga recebeu liberdade provisória no domingo (26/12) após audiência de custódia no fórum da Barra Funda, em São Paulo, onde respondia por desobediência, desacato, ato obsceno, ameaça, embriaguez e invasão.
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No mesmo dia, a ativista LGBTQIAPN+ Leonora Áquilla esteve presente e divulgou vídeo ao lado do advogado Roberto Chamorro, que representou a influenciadora.
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Chamorro afirmou que, apesar de Romagaga ter deixado claro seu desconforto, um agente masculino realizou revista íntima inédita e violadora de sua dignidade. Ele classificou o episódio como grave falha do estado em proteger a integridade da influenciadora trans.

Leonora ecoou a denúncia, dizendo que, se fosse uma mulher cis, o procedimento não ocorreria. A ativista anunciou que buscará reparação judicial, reforçando que mulher trans não deve ser revistada por homem.

Em depoimento oficial, a Secretaria de Segurança Pública relatou que policiais atenderam ocorrência em hotel após Romagaga acusar o gerente de furto de celular. O funcionário alegou ter sido ameaçado e que a influenciadora invadiu áreas restritas.

Segundo a SSP, durante o atendimento, Romagaga transmitiu ao vivo e despiu-se, o que intensificou a ação policial. Ela foi levada ao 78º Distrito Policial, onde o caso foi registrado por múltiplos crimes. Um vídeo mostra a influenciadora acusando o delegado de abuso de poder e afirmando ter sofrido ofensas racistas e transfóbicas antes de buscar a delegacia como vítima.

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