Polícia argentina realiza nova operação no hotel onde Liam Payne faleceu

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Uma semana após a morte de Liam Payne, ocorrida na quarta-feira (23/10), a polícia argentina realizou uma nova operação no hotel CasaSur, no bairro de Palermo, em Buenos Aires, local de onde o ex-integrante do One Direction caiu do terceiro andar.

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Segundo o jornal La Nación, a operação foi conduzida pelas divisões especiais de Investigações e de Investigações Tecnológicas, a pedido da Procuradoria Criminal e Correcional. A decisão ocorreu após a equipe responsável pela investigação ter recebido o pai do cantor, Geoff Payne.

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De acordo com a publicação, a diligência foi ordenada pela juíza penal de Buenos Aires, Laura Bruniard: “O objetivo da operação era apreender documentação, registros de filmes e vídeos do subsolo”, informou uma fonte.

No encontro com a Procuradoria Criminal e Correcional, o pai do artista foi informado de que a prioridade das autoridades é preservar “a privacidade da família” da vítima e lhe foi garantido apoio policial até a conclusão dos procedimentos judiciais. Além disso, ainda faltam concluir os estudos complementares para esclarecer o ocorrido no dia 16.

Geoff Payne solicitou que “investigassem e descobrissem o que aconteceu” e se colocou à disposição para fornecer qualquer informação relevante sobre a vida do filho que possa ajudar no andamento da investigação.

“O representante do Ministério Público informou ao pai que os estudos toxicológicos e histopatológicos complementares à autópsia ainda não foram concluídos e que esses resultados são necessários para a liberação do corpo. Informou também que o Ministério Público não tem conhecimento, até o momento, de outros estudos ou análises laboratoriais e não divulgou qualquer relatório técnico fora do âmbito da investigação e do processo judicial”, destacou o portal da procuradoria.

O órgão ainda relatou que “estão sendo realizados laudos periciais em celulares, computadores, fotografias e vídeos de câmeras de segurança que exigem maior tempo de análise” e que “numerosos depoimentos foram colhidos para reconstituir as últimas horas da vítima e o local do crime”.

Além do apoio à família, a Procuradoria-Geral repassou os detalhes da investigação à representação consular do Reino Unido, já que Liam Payne era britânico. “Por respeito à memória da vítima, qualquer informação sobre a investigação será primeiro comunicada à família, e devido à exposição pública do músico, as atualizações serão limitadas aos canais institucionais do Ministério Público”, afirmou a instituição.

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