
Marcão do Povo registra notícia-crime contra Ludmilla por acusações de racismo (Foto: Instagram)
Marcão do Povo acionou a Polícia Civil de Barueri, na Grande São Paulo, para protocolar uma notícia-crime contra Ludmilla, que em 19 de dezembro publicou um vídeo afirmando que o apresentador foi condenado por racismo.
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A polícia instaurou um inquérito para investigar o pedido do apresentador do SBT, conforme apurado pela Folha de S. Paulo.
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Em sua declaração, Marcão do Povo sustenta que excederam sua liberdade de expressão ao chamar de condenado alguém que, segundo ele, foi absolvido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em dezembro de 2024, decisão mantida após recurso neste ano.
Ludmilla rebate no vídeo, alegando que Marcão utilizou manobra processual para escapar da punição, embora o racismo contra ela tenha sido reconhecido pela Justiça, mas sem penalidade: “Ele não foi inocentado, gente. Na verdade, ele usou uma manobra para se livrar das consequências.”
A cantora também questiona o SBT, cobrando posicionamento da emissora por manter em seu quadro um profissional acusado de racismo e lamenta não poder aceitar homenagens enquanto ele segue no ar.
O documento apresentado à Polícia Civil define as falas de Ludmilla como mentirosas, afirma que não se trata de crítica genérica, mas de imputação de conduta criminosa, e contesta a legitimidade do recurso usado.
Em 2017, quando integrava a Record, Marcão do Povo chamou Ludmilla de “pobre macaca” ao vivo, gerando processo e sua demissão. Hoje ele comanda o Primeiro Impacto no SBT, o que levou a cantora a recusar homenagem da emissora.

