O processo movido por Andressa Urach contra a Igreja Universal em 2021 teve novas atualizações. No dia 1º, a juíza responsável fez considerações sobre a condução da ação. Na época, Urach alegou ter doado todo o seu patrimônio à instituição e buscava reaver o valor, afirmando ter ficado em “condição famélica”.
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Conforme informações da colunista Fabia Oliveira, a juíza determinou que cabe à autora provar suas alegações. Andressa precisará comprovar o patrimônio que possuía na época e o que restou após seu afastamento da igreja.
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A Universal também está envolvida nessa fase. Segundo a colunista, a instituição pediu um ofício direcionado à Editora Planeta, que foi concedido. O objetivo é que sejam informados os valores recebidos por Urach com o livro “Morri para Viver”. Publicada em agosto de 2015, a obra, que vendeu mais de um milhão de cópias, detalha a trajetória da modelo desde seus dias como profissional do sexo até a entrada na igreja.
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