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TST rejeita abusividade na greve dos Correios e aprova reajuste de 5,1%

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TST julga dissídio dos Correios e fixa reajuste de 5,1% e retorno ao trabalho em 31 de dezembro (Foto: Instagram)

O Tribunal Superior do Trabalho julgou o dissídio coletivo entre os Correios e seus funcionários, concluindo que a greve não foi abusiva. O tribunal fixou reajuste salarial de 5,1% a partir de 1º de agosto de 2025, estendendo-o a benefícios como vale-alimentação e cesta básica, e ordenou o retorno das atividades em 31 de dezembro.

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O TST autorizou o desconto dos dias parados durante a greve, a ser parcelado em até três meses, ou, a critério da empresa, a reposição dessas horas. A relatora Kátia Magalhães Arruda manteve o acordo coletivo para 2025/2026 com ajustes em algumas cláusulas, seguido pelos demais ministros.

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A greve teve início em 16 de dezembro e ganhou força em 23, após a rejeição de proposta mediada pelo tribunal. Em sessão extraordinária, o TST exigiu que 80% dos trabalhadores permanecessem em atividade e garantiu livre trânsito de pessoas, cargas e correspondências, sob pena de multa diária de R$ 100 mil por sindicato.

A proposta rejeitada oferecia gratificação de férias de 70% e reajuste de 5,13% a partir de abril de 2026, com retroativo a janeiro, além de reduzir o adicional de hora extra de 200% para 100% aos domingos e feriados.

Em meio a um prejuízo de R$ 6 bilhões até setembro e déficit estrutural de R$ 4 bilhões, os Correios divulgaram plano de reestruturação em três fases até 2027. Prevê demissão voluntária de 15 mil funcionários, fechamento de mil unidades e parcerias com a iniciativa privada, mirando economia anual de até R$ 4,2 bilhões.

Na sexta-feira, foi fechado empréstimo de R$ 12 bilhões com Bradesco, Itaú, Santander, Caixa e Banco do Brasil. Desse total, R$ 10 bilhões devem ser liberados até 31 de dezembro e o restante em janeiro. Os recursos vão quitar salários, precatórios e outras dívidas, em contrato de 15 anos com vencimento em 2040.

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