As mulheres do Irã podem enfrentar a pena de morte ou anos de prisão se violarem as novas leis de mobilidade do país, que foram aprovadas pelo parlamento radical iraniano no início deste mês. Essa decisão introduz penalidades para a conhecida como “cultura de castidade e hijab”.
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Essa nova decisão diz respeito para as mulheres que estejam “promovendo obscenidades, indecência, uso de véu ou vestimenta imprópria” e podem causar multas de até £ 12.500, açoites e penas de prisão de até 15 anos para reincidentes. As informações são do jornal Daily Mail.
Para a lei, isso incluiu mulheres que, de acordo com a acusação, estão promovendo ou propagando a indecência ou “vestindo-se mal” para a chamada de comunidade estrangeira, como mídia internacional e organizações da sociedade civil.
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Caso as autoridades iranianas descubram que o crime evoluiu para “corrupção na Terra”, o réu poderá ser condenado a morte, de acordo com o artigo 296 do código penal islâmico do Irã. Além disso, a anistia internacional condenou as novas leis, dizendo que mulheres podem perder suas vidas por enviar vídeos delas mesmas sem véu para a mídia fora da República Islâmica.
Ainda, os direitos humanos dizem que as leis do país parecia dar imunidade para qualquer pessoa que cumprisse seu “dever religioso” e impor o uso obrigatório de véus nas mulheres. Isso aconteceu após elas se levantarem repentinamente contra as leis morais impostas pelo regime.
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