Queda de ponte contaminou rio com ácido sulfúrico e pesticida

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A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) monitora a qualidade da água do rio Tocantins após a queda da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga os estados do Maranhão e Tocantins, no domingo (22), que deixou quatro pessoas mortas e 13 desaparecidas, confirmadas até até o momento.

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Durante o desabamento, vários veículos que transitavam caíram, incluindo duas carretas que transportavam substâncias químicas. Pelo menos oito veículos passavam pela ponte no momento do desastre.

Dessa forma, de acordo com a ANA, os caminhões transportavam 76 toneladas de ácido sulfúrico e 22 mil litros de defensivos agrícolas.

Como medida preventiva, foi recomendada a suspensão da captação de água para abastecimento público nas cidades localizadas a jusante do local do acidente, incluindo municípios do Maranhão e do Tocantins.

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A ANA, em parceria com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão (Sema), realizou coletas de amostras nesta segunda-feira (23).

Assim, as amostras foram coletadas em cinco pontos do rio, desde a barragem da Usina Hidrelétrica de Estreito até o município de Imperatriz, o qual fica a jusante (rio baixo) do ponto do desabamento.

A análise abrange parâmetros básicos e de maior complexidade da qualidade da água, com apoio técnico da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb-SP), referência em análise de água no país.

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