Na manhã da última terça-feira (12), tomou conta dos noticiários brasileiros e também da web a notícia de que um PM reformado e um ex-PM foram presos suspeitos de participarem dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. A investigação segue em andamento há um ano e a nova informação sobre o caso viralizou nas redes sociais, criando assim vários desdobramentos.
“Bolsonaro diz que está interessado em saber quem matou Marielle”
Esta frase repercutiu na internet, após a divulgação do pronunciamento do presidente eleito sobre a situação. A informação é #Fato.
Jair Bolsonaro comentou, também na terça (12), a prisão de investigados pela morte da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, e realmente disse que espera que as investigações cheguem ao mandante do crime.
Em uma entrevista com vários veículos de comunicação presentes, Bolsonaro foi questionado sobre o caso, depois de receber o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, que ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília. “Espero que realmente a apuração tenha chegado de fato a esse, se é que foram eles os executores, e o mais importante, quem mandou matar”, falou Bolsonaro.
O presidente comenta ser possível que haja mesmo um mandante dos assassinatos e que também está interessado em saber quem mandou matar ele: “É possível que tenha um mandante. Eu conheci a Marielle depois que ela foi assassinada. Não conhecia ela, apesar dela ser vereadora lá com meu filho no Rio de Janeiro. E também estou interessado em saber quem mandou me matar”.
Confira o vídeo que Bolsonaro compartilhou em suas redes sociais, que possui mais de 670 mil visualizações e ultrapassa 129 mil curtidas:
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Entenda o caso que completa um ano nesta quinta-feira (14):
Policiais da Divisão de Homicídios da Polícia Civil e promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro prenderam o policial militar reformado Ronnie Lessa e também o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz que são suspeitos de participarem dos assassinatos da vereadora e de seu motorista. Vale ressaltar que os crimes completam um ano nesta quinta-feira (14).
Relembre o atentado contra o Bolsonaro durante campanha eleitoral
Em setembro de 2018, Jair Bolsonaro sofreu um atentado à faca, durante uma campanha eleitoral em Juiz de Fora (MG). O presidente precisou passar por três cirurgias, já que teve seu abdômen perfurado. A Polícia Federal abriu e concluiu a primeira investigação sobre o caso no mesmo mês e segundo o relatório, Adélio Bispo de Oliveira confessou o crime e agiu sozinho.
Na semana passada, um laudo feito por peritos indicados pela Justiça Federal apontou que Adélio sofre de uma doença mental, sendo assim, não pode ser punido criminalmente pelo fato.
