Na tarde desta segunda-feira (13/01), o prazo que a Advocacia-Geral da União (AGU) deu para a Meta (que controla o Facebook, Instagram e WhatsAp) chega ao fim. A empresa estadunidense terá que esclarecer como irá combater crimes como racismo e homofobia em suas plataformas.
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Entenda
A Meta recebeu uma notificação extrajudicial após anunciar que encerrou seu programa de checagem de fatos (fact-checking). Este programa minimizava a circulação de notícias falsas (fake News). Com o fim dele, a empresa passa a relativizar discursos de ódio, principalmente contra as minorias como: negros, população LGBTQIA+, mulheres e imigrantes.
Depois da Meta tornar pública a mudança, na sexta-feira (10/01), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu cm parte de seus ministros. O governo afirmou que se preocupa com a falta de veracidade e discurso de ódio nas redes sociais.
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“Manifestações em plataformas digitais não podem ser realizadas para gerar desinformação sobre políticas públicas nem minar a legitimidade das instituições democráticas, nem causar pânico na população, porquanto tal atuar causa prejuízos concretos ao funcionamento eficiente do Estado Democrático de Direito“, informou.
Conteúdo de fact-checking do PaiPee.
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