Crianças estão morrendo e sofrendo de doenças devastadoras devido à exposição a produtos químicos sintéticos e plásticos encontrados em itens do cotidiano, alertam especialistas. Um estudo alarmante publicado no New England Journal of Medicine revela que o uso desses produtos pode ser a verdadeira causa do aumento no câncer infantil, autismo, asma e obesidade, com efeitos devastadores para a saúde das futuras gerações.
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Os pesquisadores, liderados por Dr. Philip Landrigan, alertam que mais de 350.000 produtos químicos sintéticos estão sendo liberados no ambiente, muitos originados de combustíveis fósseis, com uma produção que cresce a passos largos desde 1950. Os resultados são assustadores: a taxa de câncer infantil aumentou 35%, enquanto a obesidade e a asma triplicaram entre as crianças. Além disso, dobrou o número de deficiências nos órgãos genitais de meninos.
Especialistas destacam que até mesmo uma pequena dose de químicos no momento errado da gestação pode ter consequências irreversíveis para o desenvolvimento infantil. O impacto não para por aí: após o nascimento, até mesmo pequenas exposições continuam a causar danos à saúde ao longo da vida.
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A solução? Uma urgente reformulação das leis químicas, pedem os pesquisadores. Produtos químicos não devem ser liberados sem testes rigorosos.
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