Bethany Wright, de 26 anos, vive uma batalha diária pela vida. Quando estava grávida de 34 semanas, a jovem sentiu fortes dores de cabeça e acreditava que tinha pré-eclâmpsia (pressão alta). Posteriormente, porém, ela descobriu o diagnóstico devastador: um câncer terminal.
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Gravidez marcada por ansiedade e medo
A enfermeira comunitária, que mora em Glasgow, começou a sentir dores de cabeça intensas em março de 2024. Preocupada com sua condição de saúde, ela procurou o Royal Infirmary, em Edimburgo. Foi então que uma tomografia computadorizada mudou tudo: “Eu achava que era apenas algo relacionado à gravidez, mas então me disseram que havia uma massa no meu cérebro. Foi como se o chão tivesse desaparecido sob meus pés.“, contou ela logo a princípio ao “Daly Mail”.
O tumor foi confirmado por uma ressonância magnética, mas os médicos decidiram esperar até que ela desse à luz para realizar qualquer intervenção. “Eu sentia que toda a emoção de ter meu primeiro filho havia sido roubada. Era como se uma nuvem escura estivesse pairando sobre nós (nossa família).“, desabafou Bethany na sequência.
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Câncer grau 3
A jovem teve Alfie no dia 28 de março de 2024. Poucos meses depois, em agosto, ela passou por uma cirurgia de remoção. Apesar de os médicos conseguirem retirar 85% do tumor, a parte restante estava localizada no lobo frontal direito de Bethany. Por fim, a biópsia confirmou que se tratava de um astrocitoma de grau 3, um câncer agressivo grave. “Quando ouvi que (eu) tinha entre três e dez anos de vida, foi devastador. Eu tinha acabado de me tornar mãe, e tudo que conseguia pensar era no que meu filho perderia se eu não estivesse aqui.“, desabafou ela. (Veja mais detalhes na galeria de fotos acima!).
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