Conheça as origens dos rituais mais clássicos do Ano Novo

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Você já deve ter reparado que as pessoas adoram fazer simpatias de Ano Novo, não é? Pois quem passa a virada de ano no litoral e vai para uma praia na hora da virada, acaba por fazer um ritual bem específico: ir para a beira do mar pular 7 ondas e pedir um desejo para cada uma delas.

Na verdade, o ato é homenagem à orixá do mar e das águas, Iemanjá. O nome Iemanjá tem origem Iorubá e é a senhora das águas, dos rios e dos mares, uma figura religiosa consagrada no Brasil.

Infelizmente, existe muitas as violações de direito às comunidades de terreiro no Brasil. Há uma intolerância religiosa muito grande e um crime organizado para expulsar os terreiros e as comunidades de matriz africana das comunidades.

Segundo com dados do Disque 100 (canal feito para receber denúncias de violação de direitos humanos no país), apurados pelo Gênero e Número e pelo DataLabe, 59% de todos os casos de violência religiosa registrados entre 2011 e junho de 2018 eram destinadas às religiões de matriz africana.

Uma curiosidade é que a orixá é negra, e não  branca do cabelo preto, escorrido, liso até a cintura, com o corpo fitness, como é idealizada em muitos lugares.

Confira na galeria as origens das simpatias mais clássicas do Ano Novo!