LinkedIn nega invasão, mas site americano revela venda de dados de usuários

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O site norte-americano de segurança Restore Privacy revelou, nesta terça-feira (29), a venda de dados de usuários do LinkedIn em fóruns on-line ilegais. Segundo a Restore, 700 milhões de pessoas tiveram seus dados expostos. O LinkedIn nega ter sido vítima de invasão.

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“Nossa investigação inicial encontrou que esses dados foram extraídos do LinkedIn e de outros sites e que incluem os mesmos dados identificados neste ano”, declarou a empresa.

Entre os dados expostos estão emails, nomes, endereços, registros de localização, números de celular e informações dos perfis. Senhas e dados financeiros não foram encontrados. O vazamento seria o maior da história do LinkedIn. Em abril, a rede social sofreu uma “raspagem de dados”.

Conteúdo de fact-checking do PaiPee.