O secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal Superior Eleitoral, Giuseppe Janino, nega que a urna eletrônica tenha histórico de fraude. À imprensa, o secretário explicou o funcionamento do aparelho e reforçou a segurança do método.
+ LinkedIn nega invasão, mas site americano revela venda de dados de usuários
“A urna eletrônica já nasceu com preceito de segurança, que é ser um equipamento totalmente desconectado a qualquer meio de comunicação. Ela não tem comunicação com Wi-fi, bluetooth, não tem comunicação via internet. Ou seja, é um equipamento que foi projetado para ser isolado. E isso é um preceito de segurança. Então um hacker jamais conseguiria invadir a urna eletrônica utilizando dessas ferramentas”, garantiu.
A votação por meio da urna eletrônica é o método utilizado no Brasil desde 1996, mas passou a ser questionado após a defesa do voto impresso auditável, com a impressão de um comprovante, que tem entre seus defensores o presidente da República, Jair Bolsonaro.
Conteúdo de fact-checking do PaiPee.