O El Niño, que elevou as temperaturas pelo país, chegou ao fim, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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A saber, caracterizado pelo aquecimento maior ou igual a 0,5°C das águas do Oceano Pacífico, o El Niño acontece com frequência a cada dois a sete anos.
Assim, a duração média do fenômeno é de doze meses, gerando um impacto direto no aumento da temperatura global. Desta vez, ele começou em junho de 2023.
Neste ano, o fenômeno foi um dos mais intensos já registrados, com impactos por todo o país. Alguns especialistas chegaram a considerar o fenômeno um Super El Niño pela sua intensidade e extensão.
No Brasil, o fenômeno:
Elevou as temperaturas
Aumentou a frequência das ondas de calor
Colocou as regiões Norte e Nordeste em seca severa
E reforçou fenômenos de chuva, como os do Rio Grande do Sul
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Dessa forma, desde fevereiro deste ano, ele vem dando sinais de enfraquecimento, mas os impactos persistem por causa de sua intensidade.
Agora, segundo o Inmet, o oceano chegou a uma temperatura dentro da média, o que indica o fim do fenômeno.
Vale lembrar que o inverno de 2024 começa oficialmente no dia 21 de junho e, segundo os meteorologistas, o frio vai, finalmente, chegar para grande parte do país. Apesar disso, ainda vamos ter dias de calor acima da média.
Em resumo, é possível dizer que não são esperados extremos de frio ou calor, mas sim um equilíbrio entre os dois, com uma tendência para mais dias com temperaturas mais elevadas que o normal, porém ainda assim períodos de frio ao longo da estação.
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