Leona Hargreaves, de 26 anos, é enfermeira odontológica de Lincoln, cidade de Nebraska, Estados Unidos. No ano passado, ela estava em seu trabalho e tudo parecia estar bem, tirando o fato que ela estava com enxaqueca, algo que ela sofre desde criança. Mas, desta vez, a crise foi acompanhada por outros sintomas atípicos – ela ficou fraca e começou a falar arrastado.
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Leona contou ao “SWNS” que ficou sem conseguir andar e havia algo de errado com sua visão: “Perdi a visão do meu olho esquerdo, meu lado esquerdo ficou fraco e eu não conseguia falar.“, relembrou. Ainda conforme o relato da enfermeira, seus colegas de trabalho suspeitaram que ela tivesse sofrido um derrame. O amigos dela, então, ligaram para seu marido Sam, que a levou às pressas para o Hospital do Condado de Lincoln.
Na unidade de saúde, Leona passou por exames de sangue e tomografias. Por lá, ela recebeu o diagnóstico de enxaqueca hemiplégica — uma condição rara que afeta apenas uma em cada 10.000 pessoas. Resumidamente, este tipo de enxaqueca causa sintomas semelhantes aos de um derrame.
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Agora, três meses depois, Leona sofre com dores de cabeça debilitantes a cada duas ou três semanas, com duração de vários dias. As crises são tão fortes que a jovem precisa usar uma bengala durante e depois. A enfermeira confessa que sente medo da condição ser permanente: “Em cada crise que tenho, imagino se será aquele que me deixará permanentemente incapaz de andar. (…) tenho tanto medo que elas [as enxaquecas] me causem danos permanentes.“, disse.
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