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A bomba secreta dos EUA que pode mudar o rumo da guerra no Irã

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Em meio à escalada das tensões entre Israel e Irã, uma arma americana desperta atenção global: a bomba antibunker GBU-57. Com impressionantes 13 toneladas, essa ogiva é a única no arsenal convencional ocidental capaz de destruir instalações nucleares subterrâneas como a de Fordo, localizada a cerca de 100 metros de profundidade no Irã — inacessível até mesmo para os mais poderosos mísseis israelenses.

Projetada para penetrar até 61 metros de rocha e concreto antes de explodir, a GBU-57 é equipada com uma carcaça de aço reforçado e um sofisticado sistema de detonação que só é ativado quando a bomba detecta cavidades subterrâneas, garantindo máxima destruição do alvo. Seu desenvolvimento começou nos anos 2000, com as primeiras encomendas feitas à Boeing em 2009.

Atualmente, apenas os bombardeiros B-2 americanos são capazes de transportá-la. Essas aeronaves têm alcance suficiente para partir dos EUA e atingir alvos no Oriente Médio, e já estiveram posicionadas estrategicamente na base de Diego Garcia, no Oceano Índico. Cada B-2 pode carregar duas GBU-57, e especialistas afirmam que, se usadas, várias bombas seriam lançadas simultaneamente para garantir a destruição total do alvo.

O uso da GBU-57 por parte dos EUA ao lado de Israel poderia representar uma virada decisiva contra o programa nuclear iraniano, mas também traria um alto custo político e diplomático para Washington. Enquanto isso, Israel tenta contornar suas limitações atacando entradas de instalações subterrâneas e cortando suprimentos como eletricidade, táticas já utilizadas em locais como Natanz.

A presença dessa bomba no arsenal americano reacende discussões sobre até onde os EUA estão dispostos a se envolver diretamente no conflito. O ex-presidente Donald Trump, conhecido por sua postura agressiva contra o Irã, poderia considerar o uso dessa arma como um trunfo estratégico em caso de retorno ao poder.

Com o mundo atento a cada movimento, a GBU-57 deixa de ser apenas uma peça de engenharia militar para se tornar um símbolo do poder — e do risco — que paira sobre o Oriente Médio.

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