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Filhas de ex-jornalista se dizem abaladas e pedem desculpas às vítimas

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Adriana Catarina Ramos de Oliveira, ex-apresentadora da Globo, voltou a ser alvo de polêmica após ser flagrada, pela segunda vez em menos de uma semana, proferindo ofensas homofóbicas. O novo episódio ocorreu na segunda-feira (16/6), quando a jornalista de 61 anos foi filmada na recepção do prédio onde mora, em São Paulo, gritando insultos a três homens gays. Entre os xingamentos, Adriana usou expressões como “boiolas depilados” e “gaiola das loucas”, além de fazer comentários obscenos sobre a vida íntima das vítimas.

O caso ganhou repercussão nacional, principalmente por se tratar de uma reincidência. No fim de semana anterior, Adriana já havia sido detida em flagrante após atacar verbalmente um homem em um café no Shopping Iguatemi. Liberada após audiência de custódia, ela estava em liberdade provisória quando protagonizou o novo ataque.

Diante da gravidade dos fatos, as filhas da ex-jornalista divulgaram uma nota pública em que se dizem abaladas e pedem desculpas às vítimas. Elas afirmaram não compactuar com os atos da mãe e revelaram que Adriana sofre, há mais de 20 anos, de esquizofrenia e transtorno bipolar — doenças que, segundo elas, se manifestam de forma imprevisível e descontrolada.

As herdeiras também informaram que a mãe já passou por diversas internações e que estão tomando providências imediatas para garantir a segurança de todos os envolvidos. “Nossa prioridade é garantir o bem-estar e evitar novos episódios”, disseram.

As imagens do novo ataque viralizaram nas redes sociais, gerando indignação e pedidos por medidas mais rígidas. Em um dos vídeos, Adriana chega a ironizar: “Eu vou fazer musculação para dar o c*. Põe na internet! Boiola! Boiola depilada!”. A reincidência levanta questionamentos sobre a eficácia das medidas judiciais e os limites da responsabilização penal em casos envolvendo transtornos mentais.

O episódio reacende o debate sobre homofobia e saúde mental, e coloca em xeque o papel da Justiça e da sociedade diante de crimes de ódio cometidos por pessoas com histórico psiquiátrico.

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