Um investigador particular com vasta experiência em casos de infidelidade resolveu divulgar um padrão curioso que notou ao longo de sua carreira: determinadas profissões aparecem com mais frequência em casos de traição. Embora os motivos e contextos variem, certas rotinas profissionais parecem facilitar o surgimento de relacionamentos extraconjugais.
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Paul Evans, detetive especializado em investigações conjugais, afirmou que, ao analisar os casos que acompanhou, percebeu que alguns setores profissionais se repetem de forma significativa. Ele compartilhou que, ao longo dos anos, identificou padrões claros entre os traidores, especialmente relacionados à natureza de seus empregos.
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No topo da lista estão os profissionais de tecnologia da informação. Apesar de parecerem discretos, o domínio que têm sobre ferramentas digitais facilita esconder conversas e perfis secretos. Evans destacou que sua agência recebeu mais casos envolvendo esse setor do que esperava.
Funcionários de call center também foram citados. A combinação de longas jornadas, pressão constante e convivência intensa gera vínculos que, segundo o detetive, podem facilmente ultrapassar os limites da amizade, principalmente quando se compartilham frustrações e estresse diariamente.
Representantes comerciais aparecem com frequência nos relatórios do investigador. Com uma rotina de viagens e longos períodos fora de casa, esses profissionais têm oportunidades frequentes para manter relações paralelas em diferentes cidades, muitas vezes com colegas ou até desconhecidos.
Comissários de bordo também estão entre os mais investigados. O estilo de vida nômade, com escalas e noites em hotéis, favorece o surgimento de conexões mais íntimas em pouco tempo. Evans relatou casos de encontros secretos entre tripulantes de diferentes companhias aéreas em hospedagens repetidas.
Por fim, profissionais da saúde — como médicos e enfermeiros — lideram a lista de traições investigadas. A rotina exaustiva, o estresse constante e a proximidade emocional entre colegas criam um ambiente propício para envolvimentos extraconjugais, segundo o detetive.

