Brasil vai à posse de Maduro em meio a críticas internacionais e tensão política

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Em uma decisão que promete gerar um terremoto diplomático, o Brasil confirmou presença na posse de Nicolás Maduro, marcada para esta sexta-feira (10/1), na Venezuela. Apesar das intensas críticas internacionais e das suspeitas sobre a legitimidade da reeleição de Maduro, o governo brasileiro optou por enviar a embaixadora em Caracas, Gilvânia Maria de Oliveira, ao evento. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contudo, decidiu não comparecer, deixando claro o desgaste diplomático que essa crise internacional tem causado.

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A posse de Maduro, que se prepara para assumir um terceiro mandato de seis anos, ocorre em meio a uma crescente repressão interna. O regime chavista intensificou sua retórica contra opositores e críticas externas, com destaque para a prisão da líder da oposição, María Corina Machado, apenas um dia antes do evento. Mesmo sem provas que validem sua vitória, Maduro segue firme no poder, contando com o apoio de aliados como Cuba, Rússia, China e outros países aliados.

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No entanto, a oposição não se cala. Edmundo González, que se diz o verdadeiro vencedor das eleições, promete retornar à Venezuela para tomar posse do cargo. A tensão entre as forças políticas da Venezuela nunca foi tão alta e a comunidade internacional observa atentamente os próximos capítulos dessa crise explosiva.

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