Medo, cansaço, exaustão mental, tremores e falta de ar são os principais sinais de que você está passando por uma crise de ansiedade, que pode acontecer de forma intensa ou leve. Entretanto, por desconhecimento, muitas vezes não associamos os sintomas a ansiedade e sim a outras doenças.
Além da difícil identificação, há também um outro problema: como controlá-los? Sentir ansiedade em diversas situações do cotidiano é perfeitamente no normal, entretanto, alguns sintomas caracterizam que a situação pode estar em um nível patológico e precisam do acompanhamento de um especialista.
Antes de saber como controlá-la, é preciso conhecer os principais sintomas da crise. Confira abaixo:
++ Mirella derrapa em máquina da verdade de “A Fazenda 12”: ‘Mente em todo processo’
- Nervosismo, agitação ou tensão
- Sensação de perigo iminente
- Aumento da frequência cardíaca
- Respiração rápida (hiperventilação)
- Tensão muscular
- Suadouro
- Tremores
- Sentir-se fraco ou cansado
- Problemas para se concentrar ou pensar em outra coisa que não seja sua preocupação atual
- Problemas para adormecer
- Problemas gastrointestinais
- Dificuldade de controlar as preocupações
- Ter necessidade de evitar situações que gerem ansiedade
Embora alguns desses sintomas possam ocorrer de forma frequente na vida de algumas pessoas, os ataques de ansiedade são caracterizados por apresentá-los de uma forma muito mais intensa do que o “normal”.
É importante ressaltar que nem todos os sintomas surgem em todas as crises e que nem todas as pessoas sentem os mesmos sintomas, por isso a procura por um médico ao sentir com frequência os sintomas acima é tão importante.
Vale ressaltar que essas crises podem surgir repentinamente, mas também podem decorrer de situações estressantes de várias escalas. Confira na galeria de fotos acima algumas dicas para controlar os ataques de ansiedade! Lembre-se que procurar ajuda é sempre a melhor saída. Por isso, lembre-se que você não está sozinho(a).
É importante lembrar que as informações aqui passadas têm caráter informativo, e não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.