Veja 40 fatos marcantes da trajetória de Ricardo Boechat, morto há 1 ano

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Nesta terça-feira (11) completam exatos 1 ano que o jornalista Ricardo Boechat faleceu em um trágico acidente aéreo. Para relembrar sua memória, sua esposa Veruska publicou uma comevente declaração onde agradeceu todos os anos que conviveu com Boechat – “Um ano sem ele e minha admiração, meu respeito e meu amor só crescem. Melhor pai que eu poderia ter escolhido para as minhas filhas, ser humano mais admirável e generoso que já conheci, jornalista insubstituível, marido que eu amava profundamente”, disse.

O jornalista morreu na manhã de segunda-feira (11) de 2019 quando sofreu um acidente de helicóptero em São Paulo, aos 66 anos.

Muito querido entre os colegas de profissão, amigos e família, Boechat era também admirado por sua conduta firme e imparcial ao se posicionar de forma clara e destemida em questões e fatos políticos e econômicos do país.

O jornalista que ficou notoriamente conhecido por atuar nos maiores veículos de comunicação do país, como O Globo, O Dia, O Estado de S. Paulo e Jornal do Brasil era um exemplo de profissional do jornalismo nacional. Boechat também foi diretor de jornalismo na Band e atuou como âncora em diversos jornais do Grupo Bandeirantes de Comunicação. Trajetória esta que rendeu diversos prêmios.

Ricardo Boechat começou sua carreira na década de 1970, como repórter do Jornal Diário de Notícias, que atualmente não existe mais. Nesta mesma época, ele abriu o leque no cenário da comunicação e começou aparecer em diversos meios, como colunas em grandes veículos, como a que mantinha até então na Revista IstoÉ.

Em toda sua carreira, recebeu diversos reconhecimentos, entre eles o Prêmio Esso (1989, 1992 e 2001), o Prêmio Comunique-se (2006, 2007, 2008, 2010, 2012, 2013, 2014 e 2017), reconhecimento de jornalista mais admirado do país junto com Miriam Leitão (2014 e 2015) e o Troféu Imprensa 2016, como Melhor Apresentador de Telejornal.

Confira na galeria de fotos os 40 fatos mais marcantes da brilhante trajetória de Ricardo Boechat.