A Covid-19 consolidou o risco de uma recessão global. O vírus também contaminou os mercados e a assim, a atividade como um todo, sendo que levou até o presidente dos Estados Unidos a considerar a perspectiva de recessão.
Quando se tratada do Brasil, as medidas anunciadas são colocadas como insuficientes. Para outros países, a recessão não é nem uma previsão, já é certeza. Nadando contra a correnteza, os governos anunciam medidas emergenciais para a economia.
Nos EUA, o Federal Reserve (banco central do país) diminuiu a taxa de juros para, no máximo, 0,25% ao ano. O presidente Donald Trump garante um pacote de estímulo de US$ 1 trilhão.
Já a União Europeia, cujo PIB pode cair até 2,5% este ano, fechou suas fronteiras e ainda informou a criação de um fundo de €S$ 25 bilhões para vencer o coronavírus. Enquanto no Brasil, o ministro da Economia Paulo Guedes pensa em uma série de medidas que irá colocar R$ 147 bilhões na economia.
Algumas delas são: antecipação da segunda parcela do 13º de aposentados e pensionistas, reforço ao Bolsa Família com a inclusão de mais 1 milhão de beneficiários e destinação de fundo de R$ 4,5 bilhões do DPVAT para o SUS.
Ou seja, estamos passando por um momento peculiar da economia. Ultrapassamos recordes de alta a uma das maiores quedas já tidas na história. É bem comum as pessoas entrarem nos investimentos com pouca experiência e muita vontade de ganhar dinheiro em pouco tempo.
Porém, o cenário agora é de desespero. Se tratando de investimentos, há pouco o que pode ser feito, a não ser esperar pela recuperação da economia. Tudo bem que algumas aplicações podem diminuir essas perdas, entretanto, o melhor é que sejam feitos antes de qualquer crise.
Esse é o caso da renda fixa. Por exemplo, com a queda da taxa de juros, teve gente que fugiu desses investimentos por conta da diminuição da rentabilidade. Vale ter em mente que é essa a classe de ativos que vai trazer mais estabilidade para sua carteira.
Veja na galeria acima dicas de como cuidas de seus investimentos durante a crise.